Foi quando o vento aumentou, trazendo consigo a chuva que
vinha do mar. Primeiro molhando armazém por armazém do antigo porto do Recife.
Adentrando, depois, pelas ruas e vielas que abrigam as históricas construções no
velho centro da cidade cosmopolita. Logo após, com a velocidade de um raio, a
chuva foi tomando a cidade, ponte a ponte. Como uma explosão, em segundos toda
a região metropolitana via cair do céu uma chuva grossa. E, nas favelas, dentro dos barracos, só se ouviam orações
para que a chuva cessasse rapidamente.
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