Hoje a mata não ferve
pois, banhada em profunda noite,
mata sua sede,
afoga-se em noite e lua.
O canavial separou-se do verde,
já não há luz, cor
torna-se-ia melhor em noite estrelada?
Mas, se foge do comum ardor,
com pura verdade,
faz do escuro, morada.
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